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Texto por Dr. Khalil Feitosa:Mindset do Emergencista

“Doutor, tem um paciente cansado para ser atendido na sala de parada!”
Muitos de nós nos deparamos com chamados desse tipo diariamente em nossos departamentos de emergência. Imediatamente, ocorre um despertar em nossa mente e a caminho do atendimento já começamos a imaginar o cenário com o qual iremos nos deparar.
Isso ocorre com várias outras atividades em nossa vida, como dirigir, andar de bicicleta ou jogar futebol. Frente a situações que exigem uma rápida tomada de decisão, nosso cérebro costuma tomar decisões as quais já foi exposto e treinado previamente.
Comumente, ao nos depararmos com um chamado semelhante ao exposto acima, as perguntas que nos vem à mente são: “quando os sintomas iniciaram?”, “será que tem hipertensão ou diabetes?”, “quais os remédios que ele deve tomar?”, “será que tem alergia a alguma medicação?”. Quando na verdade a única pergunta que deveria vir a mente seria: “do que esse paciente precisará?”.
Se essas perguntas surgem em sua cabeça, a culpa certamente não é sua. Durante a formação, a grande maioria de nossas escolas médicas nos induzem a pensar dessa maneira. Somos formados na maior parte do tempo em enfermarias de hospitais de alta complexidade e ambulatórios, onde a finalidade da atividade médica é o diagnóstico. Logo essas perguntas fazem bastante sentido para alcançar o objetivo para o qual estou destinado.
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